O Sindicato participou no sábado, 7, do ato pelo Dia da Mulher. Houve intervenções públicas e distribuição de fitas lilases, a cor-símbolo do feminismo. Para além dos contornos festivos que o comércio costuma atribuir ao Dia Internacional da Mulher, os movimentos sociais e acadêmicos relembram a sua origem, marcada por intensas reivindicações sociais, política e trabalhista. “É uma data que simboliza a busca pela igualdade social entre homens e mulheres no sentido de que as diferenças biológicas sejam respeitadas sem servir de pretexto para subordinar e inferiorizar a mulher”, explica a coordenadora estadual da União Brasileira de Mulheres (UBM), Simone Lolatto.
Também participam da atividade a Casa da Mulher Catarina, o Movimento de Mulheres Trabalhadoras Urbanas(MMTU), União de Negros e Negras pela Igualdade (UNEGRO), Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Conselho Nacional dos Direitos da Mulher (CNDM), Instituto de Estudos de Gênero (IEG-UFSC),Laboratório de Relações de Gênero e Família (LabGeF-UDESC), representantes de partidos políticos, sindicatos e outras organizações da sociedade civil.
Também participam da atividade a Casa da Mulher Catarina, o Movimento de Mulheres Trabalhadoras Urbanas(MMTU), União de Negros e Negras pela Igualdade (UNEGRO), Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Conselho Nacional dos Direitos da Mulher (CNDM), Instituto de Estudos de Gênero (IEG-UFSC),Laboratório de Relações de Gênero e Família (LabGeF-UDESC), representantes de partidos políticos, sindicatos e outras organizações da sociedade civil.
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